Numa outra ação, em Armamar, já tinham sido apreendidas dez toneladas, totalizando 14 toneladas de uvas numa semana.

O objetivo destas operações, segundo a ASAE, é "detetar e reprimir a entrada ilícita de produtos vitivinícolas", protegendo assim a autenticidade dos vinhos com Denominação de Origem Protegida (DOP) e Indicação Geográfica Protegida (IGP).

Esta prática fraudulenta não só engana os consumidores como também prejudica os produtores legítimos que cumprem as regras rigorosas da região demarcada.

A ASAE garantiu que "continuará a acompanhar e a reforçar ações de inspeção no setor vitivinícola", dada a sua importância para a economia nacional, de modo a combater "práticas enganosas" e a promover uma "sã e leal concorrência".

As uvas apreendidas foram encaminhadas para destruição através de vinificação controlada.