A ciclovia proposta é descrita como "ziguezagueante, sem as dimensões mínimas regulamentares, integrada no passeio", o que, segundo os subscritores, "anuncia graves conflitos entre peões e bicicletas". As associações afirmam que a proposta contraria as conclusões do processo de participação pública de 2023, no qual a maioria dos participantes considerou existir "excesso de tráfego automóvel" na avenida, e questionam a utilidade destes processos se os seus resultados são desrespeitados. O presidente da Câmara, Carlos Moedas, havia defendido que o projeto resultou de um processo de auscultação alargado e que tinha como prioridades o aumento de áreas verdes e a segurança.