Este processo envolve a identificação de pessoas que tiveram contacto próximo e prolongado com o doente, encaminhando-as para avaliação clínica.

O rastreio, como explicado pela DGS, começa por excluir a doença ativa através da análise de sintomas e de uma radiografia ao tórax.

Posteriormente, é realizado um teste sanguíneo (IGRA) para avaliar se houve contacto prévio com a bactéria.

A tuberculose pulmonar transmite-se principalmente pelo ar, através de partículas infetadas libertadas ao tossir, falar ou espirrar.

O risco de contágio depende da gravidade da doença, da proximidade e duração do contacto, bem como das condições do local. A DGS reforça que “só a tuberculose que afeta as vias respiratórias é contagiosa”, justificando assim a importância do rastreio para garantir a deteção precoce de novos casos e a prevenção da transmissão na comunidade.