As operações de combate foram dificultadas pela intensidade das chamas, alimentadas pelo vento, e pelos maus acessos ao local.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) mobilizou um dispositivo significativo, que chegou a contar com 126 operacionais, 33 viaturas e 12 meios aéreos, incluindo alguns espanhóis, para controlar o incêndio.

As autoridades referiram que já na noite anterior tinha ocorrido uma ignição na mesma zona, o que levanta suspeitas sobre a origem do fogo.

Este evento realça a vulnerabilidade das zonas rurais do interior norte aos incêndios florestais e a importância de uma resposta rápida e musculada para proteger as comunidades.