As autoridades asseguraram que, apesar da intensidade das chamas, não havia habitações em risco.
O alerta para o fogo no distrito de Braga foi dado às 11:42 de sábado, mobilizando rapidamente um dispositivo significativo para o combate às chamas que consumiam uma zona de mato. Ao longo da tarde, o número de operacionais no terreno foi reforçado, chegando a atingir os 130 elementos, apoiados por cerca de 36 viaturas.
A operação contou também com um forte contingente aéreo, com várias fontes a reportarem entre sete e oito meios, incluindo aviões e helicópteros, que se revelaram cruciais para controlar a progressão do incêndio.
Uma fonte do Comando Sub-Regional do Ave confirmou à agência Lusa que o fogo lavrava "numa zona de mato" e que, apesar da intensidade, "não há habitações em risco", uma informação tranquilizadora para a população local e que foi reiterada por diversas fontes noticiosas ao longo da tarde. A dimensão da resposta, com um "reforço de meios humanos" destacado em vários artigos, evidencia a seriedade com que as autoridades encararam a situação, procurando evitar que o incêndio alastrasse a áreas residenciais ou de maior valor florestal.
A operação de combate prolongou-se por várias horas, demonstrando a complexidade do terreno e as condições adversas no local.













