Novo sistema de controlo de fronteiras causa longas filas e tempos de espera no Aeroporto de Lisboa
A implementação do novo Sistema de Entrada/Saída (EES) da União Europeia gerou longas filas e tempos de espera superiores a 90 minutos no Aeroporto de Lisboa, transformando o que as autoridades consideraram um arranque bem-sucedido num "dia crítico" para milhares de passageiros extracomunitários. Após um primeiro dia de operação considerado um sucesso pelo Sistema de Segurança Interna (SSI), com quase 11 mil entradas registadas eletronicamente em Portugal, a situação no Aeroporto Humberto Delgado alterou-se drasticamente. A PSP classificou a terça-feira como "um dia crítico" e "o dia mais desafiante" no último ano, devido ao elevado volume de passageiros de voos fora do espaço Schengen. O diretor nacional-adjunto da PSP e responsável pela Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras (UNEF), João Ribeiro, frisou que o novo sistema exige "um tempo de processamento na fronteira" maior, o que, conjugado com o fluxo de passageiros, levou a tempos de espera que ultrapassaram os 90 minutos. O responsável alertou que estes atrasos constituem um "risco para os passageiros, a experiência é negativa, há voos que são perdidos e há voos que podem ser cancelados". Para agravar a situação, a gestora aeroportuária ANA – Aeroportos de Portugal, apontou que grande parte dos sistemas RAPID, que realizam o reconhecimento automático de passageiros, "têm estado com problemas no seu funcionamento". A ANA defendeu a necessidade de as entidades competentes garantirem "aos passageiros um tempo máximo de espera nas fronteiras", à semelhança dos níveis de serviço exigidos à própria gestora, e mostrou-se disponível para colaborar, distribuindo água e comida aos passageiros afetados. A situação expôs as dificuldades técnicas e de coordenação na implementação de um sistema crucial para a segurança das fronteiras europeias, com impacto direto na experiência dos viajantes.



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