A monitorização confirmou que a espécie invasora, caracterizada por riscas brancas no corpo e patas, já não é apenas uma visitante ocasional, mas sim uma residente na região.
Pedro Pereira, Coordenador da Unidade de Saúde Pública, sublinhou a importância de um "esforço conjunto entre as entidades de saúde, as autarquias e a população" para controlar a sua expansão. O responsável tranquilizou a população, afirmando que, "até ao momento, não foram encontrados mosquitos infetados com aqueles vírus, nem há registo de casos de doenças transmitidas localmente". A estratégia de combate foca-se na eliminação de criadouros, uma vez que o mosquito se multiplica em pequenas acumulações de água parada. A ULS Braga está a distribuir cartazes informativos com medidas preventivas, como esvaziar pratos de vasos, limpar caleiras e lavar frequentemente os bebedouros de animais.
Recomenda-se também o uso de repelente e vestuário comprido, especialmente ao amanhecer e ao entardecer, períodos de maior atividade do mosquito.













