A suspensão foi determinada pela autoridade competente da Roménia por incumprimento das boas práticas de distribuição. O Infarmed sublinhou que a atividade de distribuição por grosso destas duas empresas foi suspensa por não cumprirem as normas de boas práticas de distribuição de medicamentos para uso humano. Em consequência, a autoridade de saúde portuguesa aconselhou todas as entidades nacionais a não adquirirem nem venderem quaisquer produtos farmacêuticos provenientes destes distribuidores.
Foi ainda solicitado que qualquer entidade que tenha adquirido medicamentos destas fontes comunique a situação ao Infarmed através do endereço de correio eletrónico dil-ins@infarmed.pt.
O alerta reforça um ponto crucial para a segurança da saúde pública: os medicamentos fornecidos por distribuidores não autorizados devem ser considerados como falsificados. Esta classificação deve-se ao facto de não ser possível garantir a sua qualidade, segurança e eficácia, representando um risco significativo para os utentes.
A medida visa proteger a cadeia de abastecimento farmacêutico em Portugal e garantir que apenas medicamentos com proveniência certificada e segura cheguem aos consumidores, evitando potenciais perigos para a saúde pública decorrentes de produtos de origem duvidosa.














