A expansão da operação noturna começará no sul do país devido a "questões de segurança relacionadas com o relevo e obstáculos naturais, que são mais significativos no norte e centro", e que, por isso, "exigem treino adicional das equipas de pilotos para voo noturno", explicou o INEM.
A aeronave baseada em Macedo de Cavaleiros manter-se-á, para já, a operar apenas durante 12 horas diárias.
O instituto prevê que a implementação total da operação de 24 horas nas quatro bases do SHEM, que incluem também Viseu, esteja concluída até 1 de novembro. O serviço é assegurado pela empresa Gulf Med Aviation Services, com quatro helicópteros médios que possuem capacidade para transporte de incubadoras.
Segundo o INEM, as equipas têm transmitido um "feedback muito positivo do serviço, destacando a rapidez de descolagem, estabilidade em voo e condições de segurança e conforto das aeronaves". Este reforço representa um "aumento significativo da capacidade de resposta aérea", crucial para a assistência a vítimas em locais de difícil acesso ou distantes dos centros hospitalares.














