A vigilância a nível nacional é liderada pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), que analisa amostras para detetar a presença do inseto e avaliar a sua densidade populacional.

Embora Portugal ainda não tenha registado surtos significativos destas doenças, a expansão do mosquito-tigre aumenta o risco de transmissão local, caso vírus sejam introduzidos por viajantes infetados, um cenário já observado noutros países europeus como França e Itália.