A CT considera esta omissão uma falha grave que exige “clarificação urgente”.

A estrutura representativa dos trabalhadores afirma ter alertado consistentemente para este problema ao longo dos últimos meses, mas acusa a direção de inação, referindo que, numa reunião a 1 de outubro, o Conselho Diretivo tinha negado a intenção de pedir qualquer exceção à tutela. A CT adverte que a falta de pagamento das horas já realizadas pode levar a uma paragem de serviços críticos já na próxima semana, e exige a regularização de todos os valores em dívida, bem como total transparência sobre os critérios aplicados no pedido ao Governo.