O serviço é assegurado por quatro helicópteros médios, com capacidade para transportar incubadoras, operados pela empresa Gulf Med Aviation Services, num contrato que se estende até 2030.

Este reforço operacional é visto como um passo crucial para garantir uma maior equidade no acesso a cuidados de emergência em todo o território nacional.

O INEM refere que as equipas têm transmitido um “feedback muito positivo” sobre as novas aeronaves, destacando a “rapidez de descolagem, estabilidade em voo e condições de segurança e conforto”. O processo de implementação deste serviço tem sido complexo, com o concurso público internacional a sofrer atrasos e a necessitar de um ajuste direto que foi, inicialmente, recusado pelo Tribunal de Contas.