A Carris reagiu demitindo o Diretor de Manutenção do Modo Elétrico e remetendo a responsabilidade da compra do cabo para a administração anterior.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, afirmou que a tragédia derivou de “causas técnicas e não políticas”, uma visão contestada pela oposição. Os vereadores do PS na autarquia exigiram a demissão da administração da Carris, enquanto a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) defendeu que a manutenção dos elevadores deve regressar às oficinas da empresa, invertendo a opção de externalizar o serviço.














