O porta-voz da comissão, Manuel José Soares, destacou a surpreendente “adesão e militância de dirigentes, trabalhadores e cidadãos” à causa.

A CUSMT argumenta que os serviços em risco são vitais, apontando que a urgência pediátrica de Torres Novas realizou mais de 29 mil atendimentos em 2024 e a maternidade de Abrantes tem registado um aumento progressivo no número de partos.

Para além da petição, a comissão está a solicitar reuniões com diversas entidades, incluindo a Ordem dos Médicos, autarquias e grupos parlamentares, para que “façam alguma coisa para que o Governo não tome essa medida”.