Entre as principais reivindicações das estruturas sindicais estão a falta de pessoal, os baixos salários e a ausência de revisão de carreiras. A falta de funcionários não docentes é um dos pontos críticos, podendo comprometer serviços essenciais como refeitórios, portarias e apoio administrativo, inviabilizando o funcionamento das escolas. Em resposta aos pré-avisos de greve, algumas escolas enviaram comunicações aos pais, alertando que “não pode garantir antecipadamente a abertura das escolas, estas só abrem se estiverem reunidas as condições de segurança”. As associações de pais aconselham os encarregados de educação a “verificarem se as suas crianças ou jovens têm aulas antes de os deixarem nas escolas”.