Os sindicatos reportaram uma adesão elevada, que em alguns setores, como a saúde e a educação, terá atingido os 90%.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) estimou uma adesão de 80% à sua greve, que coincidiu com a da Função Pública, resultando no encerramento de blocos operatórios e na suspensão de consultas programadas. A presidente da FNAM, Joana Bordalo e Sá, acusou o governo de "inação e falta de diálogo", criticando a proposta de mobilidade forçada de médicos para urgências regionais. Nos estabelecimentos de ensino, a greve do pessoal não docente levou ao encerramento de mais de 600 escolas, afetando milhares de alunos e criando dificuldades logísticas para os pais. A Frente Comum justificou a greve com a necessidade de aumentos salariais, a valorização das carreiras e a defesa dos serviços públicos, acusando o governo de promover a sua degradação.














