Segundo a Frente Comum e a FENPROF, a paralisação levou ao encerramento de centenas de estabelecimentos de ensino, com o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, a afirmar que a greve teve uma "enorme adesão", na ordem dos 90% na educação.
Em Lisboa, escolas como a Secundária Padre António Vieira e a Básica São João de Brito mantiveram os portões fechados, deixando milhares de alunos sem aulas e muitos pais com dificuldades em encontrar alternativas. No distrito de Viseu, dezenas de escolas encerraram nos concelhos de Viseu, Tondela, Cinfães e outros.
No setor da saúde, a greve coincidiu com uma paralisação convocada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que estimou uma adesão de 80%.
A paralisação afetou principalmente a atividade programada, como consultas e cirurgias, com blocos operatórios a funcionar apenas com serviços mínimos.
No Alto Minho e em Braga, a adesão nos centros de saúde foi próxima dos 100%. A recolha de lixo também foi afetada em municípios como Loures, Moita, Palmela e Seixal, com o STAL a reportar uma adesão de 90% no setor durante a madrugada.
A Frente Comum considera a resposta dos trabalhadores um "sinal claro" do descontentamento geral.














