Durante a operação, os elementos da Polícia Marítima detetaram num armazém em Portimão mais de 20 motas de água (jet skis), atrelados e peças sobressalentes de embarcações.

Segundo a Autoridade Marítima Nacional (AMN), o espaço era alegadamente utilizado para armazenar "material náutico de origem e destino suspeitos". A AMN acrescentou que o material apreendido "apresenta indícios de falsificação de notação técnica e outras irregularidades". Como resultado da operação, foram aplicadas as medidas cautelares previstas na lei, com a apreensão de todo o material encontrado e a recolha de elementos de prova considerados pertinentes para o prosseguimento das investigações.

As diligências decorrem sob a direção da autoridade judiciária competente.

No âmbito desta ação, um indivíduo suspeito de envolvimento nas atividades ilícitas detetadas foi constituído arguido.

A Polícia Marítima reafirmou a sua determinação no combate à criminalidade, na proteção dos espaços marítimos e na defesa da legalidade.