Estas condições precárias, argumentam os profissionais, comprometem não só a sua segurança, mas também a capacidade de prestar socorro eficaz à população.

A greve, segundo o sindicato, “só vai parar quando for recebido pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa”, a quem exigem uma reunião para apresentar as suas reivindicações.

Durante a paralisação, serão assegurados os serviços mínimos para garantir o socorro e a emergência.

No entanto, todas as outras operações poderão ficar suspensas, o que representa um aviso sério sobre o impacto que a falta de investimento e de condições de trabalho pode ter na segurança da capital.