As notícias funcionaram como um aviso público, informando a população sobre os encerramentos previstos, com base em dados do Portal do SNS.
No sábado, os serviços de ginecologia e obstetrícia dos hospitais Garcia de Orta (Almada), Santarém e Vila Franca de Xira foram afetados.
No domingo, os constrangimentos estenderam-se aos hospitais do Barreiro e das Caldas da Rainha.
A situação foi particularmente crítica na Península de Setúbal, onde, segundo uma notícia, os hospitais de Almada, Barreiro e Setúbal estiveram em simultâneo com as urgências desta especialidade fechadas durante a noite.
Este cenário, frequentemente associado à falta de médicos especialistas para preencher as escalas, gera uma enorme incerteza para as grávidas e suas famílias.
O comentador Sérgio Sousa Pinto classificou como um "absurdo" a necessidade de os utentes consultarem a internet para saberem que urgências estão abertas, refletindo a frustração pública com a imprevisibilidade do acesso a cuidados essenciais.
A situação obriga a deslocações mais longas e aumenta o risco em situações de emergência, evidenciando a fragilidade da rede de cuidados materno-infantis.









