Segundo as autoridades, a mulher já tinha antecedentes pela mesma prática, tendo um processo anterior por gerir um lar ilegal.

Os quatro idosos e a bebé foram retirados do local e encaminhados para instituições adequadas, com o apoio da Segurança Social.

O proprietário da casa onde funcionava o lar ilegal declarou à comunicação social que alugou o imóvel e não tinha conhecimento das atividades ilícitas que ali decorriam, afirmando ter ficado "um bocadinho incomodado" com a situação.

O caso serve como um alerta público para a existência de estruturas de acolhimento não licenciadas que operam à margem da lei, colocando em risco a vida e a dignidade de populações vulneráveis.