O incidente, que ocorreu no início de novembro, levantou questões sobre a segurança e as condições nas prisões portuguesas. De acordo com as informações divulgadas, o incêndio foi intencionalmente provocado por uma reclusa que incendiou o colchão, a roupa de cama e outros objetos pessoais na sua cela. As notícias divergem quanto ao número exato de feridos, com alguns artigos a reportar quatro e outros cinco guardas prisionais afetados.
As vítimas, juntamente com a reclusa responsável pelo fogo, foram transportadas para o hospital devido à inalação de fumo.
Fontes do comando Sub-Regional de Lisboa confirmaram que um dos guardas sofreu ferimentos considerados graves e foi encaminhado para o Hospital de Cascais, enquanto os restantes apresentavam ferimentos ligeiros.
Uma das notícias refere que a reclusa em questão era transexual e que já tinha sido transferida anteriormente por agressões.
Este evento destaca os desafios enfrentados pelos guardas prisionais no seu dia a dia e os riscos associados à gestão de reclusos com comportamentos disruptivos ou problemas de saúde mental. A ocorrência mobilizou uma resposta de emergência e colocou o foco mediático sobre a segurança e a gestão de incidentes críticos no sistema prisional feminino.









