A escala de alertas do IVAR vai de V0 (repouso) a V7 (erupção colossal), o que contextualiza a seriedade da situação atual.

A atividade sísmica, embora de baixa magnitude, é constante, com múltiplos sismos a serem sentidos pela população. O evento mais forte registado no mês passado atingiu uma magnitude de 3,0 na escala de Richter e foi sentido com intensidade máxima de IV na Escala de Mercalli Modificada. Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), esta intensidade é comparável à "vibração provocada pela passagem de veículos pesados", fazendo com que objetos suspensos baloiçam e vidros tilintem.

A monitorização contínua é crucial, pois estes fenómenos servem como um aviso permanente para a população de uma região vulcanicamente ativa, exigindo preparação e vigilância por parte das autoridades e dos cidadãos.