As buscas concentraram-se na área da Levada dos Tornos, uma das mais extensas da região, com mais de 100 quilómetros, e que atravessa vários concelhos. As equipas de resgate estão a operar em zonas escarpadas e fora dos acessos pedonais, com base na "última área de triangulação celular do telemóvel do desaparecido". A complexidade do terreno e a vastidão da área tornam as operações particularmente difíceis.
As buscas chegaram a ser suspensas temporariamente para reavaliar a estratégia, após terem sido "esgotadas as diligências necessárias nos percursos pedonais existentes".
O desaparecimento deste turista realça os riscos associados às atividades ao ar livre em ambientes de montanha, mesmo em percursos populares. A mobilização de meios de busca e resgate funciona como um lembrete para todos os caminhantes, locais e turistas, sobre a necessidade de planeamento, equipamento adequado e comunicação sobre os seus itinerários, especialmente quando se aventuram em trilhos longos e isolados como os da ilha da Madeira.






