A gravidade da situação motivou uma reação da Direção Executiva do SNS, que manifestou preocupação.

Subsequentemente, os tempos de espera foram reduzidos para cerca de sete horas, um valor que, embora inferior, continua a ser excessivamente elevado para doentes em situação de urgência. A crise no Amadora-Sintra é sintomática de problemas mais vastos no Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente a falta de médicos especialistas e a sobrecarga dos serviços de urgência.