Durante o pagamento da viagem, estes terminais são utilizados para clonar os dados dos cartões dos clientes ou para realizar transações de valor muito superior ao devido.
As vítimas, muitas vezes turistas ou pessoas que frequentam a vida noturna daquela zona, só se apercebem da burla dias mais tarde, quando são notificadas pelo banco de movimentos avultados nas suas contas.
A denúncia alerta para a organização e audácia dos burlões, que dominam uma das praças de táxis mais movimentadas da capital.
A divulgação do modus operandi serve como uma ferramenta de prevenção, aconselhando os passageiros a estarem vigilantes durante os pagamentos, a verificarem os terminais e a preferirem métodos de pagamento alternativos ou aplicações de transporte. Este caso realça o papel do jornalismo de investigação na emissão de alertas cívicos, expondo vulnerabilidades na segurança urbana e pressionando as autoridades a agir contra redes criminosas que exploram a confiança do público.









