Inclui fármacos que registaram ruturas de stock no mês anterior e cujo impacto na saúde pública foi considerado médio ou elevado, bem como medicamentos que estão a ser fornecidos ao abrigo de uma Autorização de Utilização Excecional (AUE).

Entre os fármacos abrangidos pela proibição de novembro encontram-se tratamentos vitais para áreas como a oncologia (cancros da bexiga e gástrico) e a psiquiatria (esquizofrenia e transtorno bipolar). A suspensão da exportação é uma medida abrangente que se aplica a todos os intervenientes do circuito do medicamento, desde os fabricantes aos distribuidores e farmácias, com o objetivo de priorizar as necessidades do mercado interno e prevenir a escassez de medicamentos essenciais para os utentes do Serviço Nacional de Saúde.