Os transportes sofreram interrupções severas, com estradas cortadas e a circulação ferroviária suspensa em várias linhas, como a do Norte e a da Beira Baixa.

A tragédia em Seixal expôs a vulnerabilidade de construções ilegais em zonas de risco.

Joaquim Tavares, vereador da Proteção Civil, sublinhou que a habitação do casal estava "numa situação de construção ilegal".

Este evento intensificou o debate sobre a precariedade habitacional, o ordenamento do território e a necessidade de uma comunicação de risco mais eficaz, com especialistas a defenderem "uma informação de proximidade, junto das populações" para prevenir futuras tragédias face a fenómenos climáticos extremos.