Este desvio de funções, alertam, está a comprometer o acesso da população aos cuidados básicos e a sobrecarregar outros níveis do Serviço Nacional de Saúde. O documento não visa “destruir o SNS24”, mas sim redefinir o seu papel e devolver aos centros de saúde a sua centralidade no sistema. O apelo surge num contexto de crise generalizada no SNS, com longas listas de espera e dificuldades de acesso a médicos de família, tornando este manifesto um importante aviso vindo de dentro do próprio setor sobre a necessidade de valorizar e reforçar a base do sistema de saúde português.