O principal objetivo do exercício é testar e aprimorar a coordenação entre diversas valências militares em cenários de desastre.
As áreas a serem treinadas incluem “comando, controlo e comunicações”, busca e salvamento terrestre, engenharia militar, apoio sanitário, descontaminação e cinotécnica (operações com cães).
A iniciativa visa padronizar procedimentos e validar “critérios de interoperabilidade” entre as diferentes forças de resposta, garantindo que, em caso de um sismo real, a atuação seja o mais eficiente e coordenada possível.
Ao divulgar publicamente a realização deste ensaio, as Forças Armadas não só testam as suas capacidades internas, mas também desempenham um papel pedagógico, sensibilizando a população e as entidades civis para a importância da preparação para desastres.
Dada a vulnerabilidade sísmica de Lisboa, a realização periódica de exercícios desta natureza é fundamental para reforçar a resiliência da cidade e minimizar o potencial impacto de uma catástrofe.









