Esta justificação não apaziguou os ânimos, com os familiares das vítimas a ponderarem avançar para tribunal devido à inação da autarquia.

Moradores locais corroboraram que as obras na zona poderão ter agravado a situação.

A tragédia expôs a vulnerabilidade de populações idosas e a complexa problemática das construções não licenciadas em áreas suscetíveis a cheias, gerando um debate sobre quem deve assumir a responsabilidade quando a natureza e a negligência urbana se cruzam de forma fatal.