A família, que já tinha reportado outros “comportamentos impróprios” à escola, pede agora justiça.

“Não quero que as crianças sejam hostilizadas, quero que tudo aconteça por dentro da lei e quero justiça pelo meu filho”, declarou a mãe.

Além da investigação da IGEC, o Agrupamento de Escolas de Souselo, ao qual a escola pertence, abriu um inquérito interno para apurar os factos. O caso ganhou dimensão nacional, com o Bloco de Esquerda a questionar o Governo sobre o sucedido e um grupo de dezoito advogados a unir-se para defender a família da criança.

A gravidade do incidente e as alegações de bullying colocaram a segurança no ambiente escolar no centro do debate público.