O presidente da APROSOC, João Paulo Saraiva, defendeu que “deve haver investigação criminal” para apurar responsabilidades.
Em resposta, as autarquias rejeitaram as acusações, considerando-as difamatórias.
O presidente da Câmara do Seixal, Paulo Silva, afirmou que a casa era “clandestina” e “sem licenciamento”, localizada numa área que cresceu de forma ilegal após o 25 de Abril.
Moradores e familiares das vítimas, contudo, apontaram que obras recentes na zona podem ter agravado o problema de escoamento das águas.
A GNR, ao chegar ao local, encontrou os militares “com água pelo peito”.
A tragédia realçou a vulnerabilidade de muitos idosos que vivem em condições precárias, como notou o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ao lamentar que “a tragédia natural depara infelizmente tantas vezes com a precaridade da vida e da habitação”.









