A Associação de Pais denuncia que a situação se arrasta e que a manutenção das instalações provisórias tem sido negligenciada pelas entidades responsáveis.
O encerramento da escola na segunda-feira foi uma medida de precaução para garantir a segurança de alunos e funcionários, após os problemas elétricos se terem tornado evidentes. Este caso levanta sérias questões sobre a qualidade e segurança das infraestruturas escolares temporárias e sobre a capacidade das autarquias para gerir projetos de reabilitação de longa duração. A comunidade escolar expressa a sua frustração com a demora na resolução de um problema que não só perturba o normal funcionamento das atividades letivas, mas que também coloca em risco a integridade física de crianças e adultos. A falta de condições de segurança num estabelecimento de ensino é uma falha grave que exige uma resposta imediata e eficaz por parte do poder local para garantir que os alunos possam regressar às aulas num ambiente seguro.









