“Estamos a pedir fardas dignas.
Há casacos que custam 50 euros.
Para um orçamento de milhões, isto são valores residuais”, argumentou, sublinhando a urgência das reivindicações.
A adesão à greve no primeiro dia foi elevada, atingindo entre 80% e 90%, com alguns quartéis a registarem 100% de participação.
Apesar da forte adesão, o sindicato assegurou que os serviços mínimos, que abrangem todas as operações de socorro, estão a ser garantidos para não comprometer a segurança da população.
A greve incide sobre serviços como prevenção, vistorias e limpezas de pavimento.
O SNBP afirmou que a paralisação “só vai parar” quando os seus representantes forem recebidos pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, a quem exigem uma solução para os problemas que afetam a corporação.









