As autoridades identificaram dois estudantes, com 15 e 17 anos, como os presumíveis autores do rebentamento, que ocorreu por volta das 13h00.
O alerta para o incidente mobilizou a Polícia de Segurança Pública (PSP) para o local.
Os três alunos feridos sofreram lesões de gravidade por apurar, tendo um sido atingido num braço, outro nos ouvidos e o terceiro na cabeça, sendo posteriormente transportados pelos pais para receberem assistência médica.
A rápida identificação dos suspeitos pela PSP demonstra a seriedade com que as autoridades encararam o ato, que perturbou a normalidade do dia letivo e colocou em risco a integridade física dos estudantes. Este evento sublinha a vulnerabilidade dos espaços escolares a atos de indisciplina e violência, mesmo que não premeditados com a intenção de causar danos graves.
A utilização de material pirotécnico em recintos escolares constitui uma infração grave e perigosa, cujas consequências podem ser imprevisíveis. O caso realça a necessidade de uma vigilância contínua e de programas de sensibilização dirigidos aos jovens sobre os perigos associados ao manuseamento de petardos e outros artefactos explosivos. A comunidade escolar e os encarregados de educação ficam em alerta para a importância de reforçar as medidas de segurança e o diálogo com os jovens sobre comportamentos de risco.









