Os treinos decorreram em espaços variados, como estações de metro, escolas, universidades e ginásios, para testar a resposta em diferentes ambientes urbanos.

A realização deste tipo de simulacro é fundamental para preparar a cidade para um evento sísmico, um risco real para Lisboa.

Ao testar os planos de emergência e a coordenação no terreno, as autoridades procuram identificar falhas e melhorar a eficiência da resposta, com o objetivo final de proteger a população e minimizar os danos em caso de uma catástrofe real.