O trágico evento levanta sérias questões sobre a segurança contra incêndios em habitações.
O alerta foi dado de madrugada para um fogo que deflagrou no oitavo andar de um prédio na Rua do Pinheiro. As chamas causaram a morte de um homem de 76 anos, inicialmente dado como desaparecido, e provocaram ferimentos em cerca de 25 pessoas, na sua maioria por inalação de fumo.
Entre os feridos encontravam-se agentes da PSP que participaram nas operações de socorro.
A resposta das autoridades foi rápida, mobilizando 32 operacionais e procedendo à evacuação de 23 moradores do edifício.
Testemunhas relataram o pânico vivido, descrevendo que “a fumaça já estava no quinto andar” apesar de o fogo ter começado no oitavo.
Este incidente realça uma preocupação mais vasta sobre a segurança contra incêndios em Portugal. Num dos artigos, o comandante Paulo Santos alerta que “a segurança contra incêndios termina à porta de casa em Portugal”, criticando a ausência de legislação que obrigue à instalação de detetores de fumo e gases em residências, o que poderia prevenir tragédias como esta.
A investigação sobre as causas do incêndio prossegue.









