A denúncia aponta para uma aparente inação por parte do Estado, que “fecha os olhos” a esta situação.

A falta de fiscalização eficaz permite que este mercado paralelo de trabalho precário e perigoso continue a operar, comprometendo a segurança rodoviária e explorando a necessidade económica dos motoristas que aceitam estas condições. A situação exige uma intervenção urgente das autoridades para regular e fiscalizar os tempos de condução e descanso, garantindo que as leis são cumpridas e que a segurança dos passageiros é a prioridade máxima.