Em resposta, foram ativados planos de contingência a vários níveis e reforçados os meios da emergência médica pré-hospitalar, incluindo um aumento dos "dispositivos sazonais habituais com mais meios para poderem ser acionados". A Direção-Geral da Saúde (DGS) juntou-se ao apelo, instando a população elegível, especialmente os mais idosos e os grupos de risco, a vacinar-se durante as próximas duas semanas, consideradas ideais para garantir a proteção antes do pico da epidemia.
Ana Paula Martins destacou que Portugal já apresenta "taxas de cobertura vacinal muito, muito elevadas", mas sublinhou a necessidade de "insistir, a insistir, a insistir" na vacinação como a principal ferramenta para "minimizar as idas às urgências daqueles que têm maior risco e também a mortalidade". A campanha de vacinação está a decorrer em massa, com grande procura nos centros de saúde, lares e na rede nacional de cuidados continuados, refletindo a seriedade com que o alerta está a ser recebido.









