A Guarda Nacional Republicana (GNR) está a investigar os crimes, que se suspeita terem sido perpetrados pelo mesmo grupo, visando uma das populações mais vulneráveis.
Os crimes, que ocorreram em três lares de idosos, levantaram sérias preocupações sobre a segurança destas instituições, que acolhem pessoas com mobilidade reduzida e outras fragilidades. A natureza dos alvos sugere um planeamento por parte dos assaltantes, que terão identificado os lares como locais potencialmente mais fáceis de atacar.
A investigação da GNR centra-se na hipótese de os assaltos estarem interligados, procurando identificar e deter os responsáveis. Este padrão de criminalidade funciona como um alerta de segurança pública para outras instituições similares na região, incentivando-as a rever e a reforçar os seus protocolos de segurança, como o controlo de acessos e a vigilância. O caso realça a vulnerabilidade dos idosos institucionalizados e a necessidade de uma resposta rápida e eficaz por parte das forças de segurança para restaurar a tranquilidade e proteger aqueles que se encontram numa situação de maior dependência e risco.








