A deteção de casos em Espanha coloca Portugal em risco iminente.

A principal preocupação é o impacto económico devastador que um surto teria na indústria suinícola nacional.

A resposta da DGAV foca-se na biossegurança, com um apelo dirigido não só a produtores, mas também à população em geral.

Uma das medidas concretas e amplamente divulgadas é o pedido para que "não sejam deixados restos de comida acessíveis aos javalis". Esta recomendação simples visa quebrar uma das principais cadeias de transmissão do vírus na vida selvagem, que atua como reservatório da doença. O aviso da DGAV funciona como uma barreira sanitária proativa, procurando mobilizar a sociedade para a vigilância e para a adoção de comportamentos responsáveis que possam impedir a entrada e disseminação da Peste Suína Africana em território nacional.