O desastre chocou a comunidade local e gerou uma cobertura mediática intensa, à medida que os detalhes emergiam.

As vítimas, três do sexo masculino e três do sexo feminino, eram amigos e viajavam num carro que se incendiou após embater num passeio e ser projetado.

A PSP confirmou que a viatura estava sobrelotada, com “duas [pessoas] à frente e quatro no banco de trás”, o que implica que pelo menos um dos ocupantes não estaria a usar cinto de segurança. O comissário da PSP, Dinarte Diniz, esclareceu que, devido ao estado dos corpos, não foi possível confirmar no local se os ocupantes estariam alcoolizados.

O acidente ocorreu por volta das 03h40 da manhã, junto à embaixada dos Estados Unidos.

A brutalidade do impacto e o incêndio subsequente dificultaram a identificação das vítimas, que só foi sendo possível gradualmente.

Este evento trágico serve como um aviso contundente, especialmente para a população mais jovem, sobre as consequências fatais de comportamentos de risco na estrada, como o excesso de passageiros, que compromete a segurança de todos os ocupantes e a capacidade de controlo do veículo. O caso sublinha a importância da fiscalização e da sensibilização contínua para o cumprimento rigoroso das regras de segurança rodoviária.