A nova medida estipula que o acesso ao serviço hospitalar durante a noite não será mais direto.
Em vez disso, o encaminhamento dos pacientes será assegurado através de uma avaliação inicial realizada por entidades como o INEM/CODU ou o serviço 112. Estas entidades serão responsáveis por determinar a real necessidade de recurso ao serviço de urgência hospitalar, referenciando os casos que o justifiquem. Esta alteração no modelo de atendimento é frequentemente associada a estratégias de gestão de recursos nos serviços de saúde, procurando otimizar a resposta e evitar a afluência desnecessária às urgências, que podem estar a enfrentar constrangimentos de pessoal ou de outra natureza. Para a população local, este aviso implica uma mudança de hábitos e a necessidade de compreender o novo fluxo de atendimento. Os pais e cuidadores devem agora, em caso de emergência pediátrica noturna, contactar primeiro as linhas de emergência designadas em vez de se dirigirem diretamente ao hospital. A eficácia deste novo sistema dependerá da clareza da comunicação às famílias e da capacidade das linhas de triagem em avaliar e encaminhar corretamente as crianças, garantindo que os casos verdadeiramente urgentes recebem a atenção necessária sem demoras.








