O próprio Governo reconheceu que as filas no aeroporto "são um embaraço", com o Secretário de Estado das Infraestruturas a atribuir os problemas à falta de efetivos e a prometer soluções.
O presidente da ANA Aeroportos, José Luís Arnaut, classificou a situação como um "problema seríssimo".
Este cenário revela uma tensão crítica entre a necessidade de gerir o fluxo de passageiros de forma eficiente e a obrigação de manter um controlo de fronteiras rigoroso, com os alertas a indicarem que a balança pendeu para o lado da conveniência em detrimento da segurança nacional.









