Para o setor avícola, cada novo foco representa uma ameaça económica significativa, com potenciais perdas diretas devido ao abate de animais e restrições comerciais que podem ser impostas às exportações.

A recorrência de focos em diferentes pontos do país ao longo do ano evidencia a persistência do vírus no ambiente, provavelmente transportado por aves selvagens migratórias, e reforça a necessidade de os produtores manterem níveis de biossegurança extremamente elevados nas suas explorações para proteger os seus efetivos.