A direção do instituto admite constrangimentos por falta de meios, mas garante que a triagem prioritiza os casos mais graves.

A esta crise em terra soma-se a indisponibilidade do helicóptero de emergência médica de Loulé, no Algarve, devido a uma "avaria técnica inesperada". O INEM informou que a equipa médica se mantém operacional através de uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), mas a ausência do meio aéreo compromete a rapidez do socorro em situações críticas na região. Em paralelo, uma Comissão Técnica Independente propôs uma refundação do INEM, sugerindo a criação de uma central única de atendimento que junte o CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes) e a linha SNS24, visando tornar a resposta "mais rápida e imediata". Esta proposta surge no meio de tensões internas, com o novo presidente do INEM a avisar quem "resista à mudança", gerando reações sindicais que exigem um pedido de desculpas.