A autarca revelou que o proprietário do imóvel que ruiu estava entre os cerca de 200 proprietários que já tinham sido notificados pela autarquia para realizarem obras de conservação. Perante o perigo para a segurança pública, a Câmara de Coimbra pondera avançar com obras coercivas, responsabilizando financeiramente os proprietários por todos os custos, incluindo os associados a acidentes. Os desalojados foram realojados temporariamente, e o regresso às suas casas ficou dependente de uma inspeção técnica para avaliar a segurança do prédio afetado, enquanto persiste o risco de novas derrocadas na estrutura que colapsou.