A autarca revelou que o proprietário do imóvel que ruiu estava entre os cerca de 200 proprietários que já tinham sido notificados pela autarquia para realizarem obras de conservação. Perante o perigo para a segurança pública, a Câmara de Coimbra pondera avançar com obras coercivas, responsabilizando financeiramente os proprietários por todos os custos, incluindo os associados a acidentes. Os desalojados foram realojados temporariamente, e o regresso às suas casas ficou dependente de uma inspeção técnica para avaliar a segurança do prédio afetado, enquanto persiste o risco de novas derrocadas na estrutura que colapsou.
Derrocada em Coimbra Desaloja 14 Pessoas e Desencadeia Alerta para Risco de Novos Colapsos
A derrocada de um prédio devoluto na Baixa de Coimbra desalojou 14 pessoas de um edifício vizinho e expôs o risco de novos colapsos na zona, levando a autarca a admitir a existência de um perigo real e a prometer medidas coercivas contra proprietários de imóveis degradados. O colapso parcial do edifício, que já se encontrava em mau estado de conservação, não causou vítimas, mas obrigou à evacuação de um prédio contíguo, deixando 14 moradores, incluindo três crianças, temporariamente sem casa. A presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Ana Abrunhosa, deslocou-se ao local e admitiu publicamente o "risco de desmoronamento" de outros edifícios na Baixa da cidade, anunciando um levantamento urgente dos prédios devolutos.



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