A normalização do serviço ficou dependente da avaliação técnica aos danos na linha e na composição, bem como da remoção dos detritos e da reparação da via, não havendo uma previsão imediata para a retoma da circulação. Este evento serve como um alerta para a vulnerabilidade da infraestrutura ferroviária a fenómenos meteorológicos adversos, como a chuva intensa que pode provocar deslizamentos de terras.