Em resposta, algumas unidades, como a ULS da Região de Leiria, já tornaram obrigatório o uso de máscara nas suas instalações para utentes, acompanhantes e profissionais, além de suspenderem a atividade não urgente. O pico da epidemia é esperado para depois das festividades de Natal e Ano Novo, um período que, segundo o investigador Miguel Castanho, do Instituto Gulbenkian de Medicina Molecular, trará mais contactos de risco. A Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, assegurou que o SNS está preparado, anunciando o reforço de meios, mas a realidade no terreno demonstra uma luta diária contra a sobrecarga dos serviços, levantando sérias questões sobre a resiliência do sistema de saúde perante crises sazonais.